AS CURVAS DA SERRA PELAS CURVAS DA BELA
Caminhos ao rumo as águas da grande mãe
Estradas sinuosas com formas de mulher
Altas provocando a surdez pela pressão
Zunidos no ouvido também pelo tesão
Menina insinuante cujo olhar revela que quer
É quereres que adentrem a mata sedutora
Que envolve e encontram um caminho
Deixando-os penetrar em seus túneis
Copular seu ventre sem sonhos volúveis
Passageiros, o banco traseiro torna ninho
Suspiramos sobre seu Mirante sonhos etéreo
Que pulsava,sua volúpia a um palmo de mim,
Cortando a mata, ela esta úmida desejada por mim
Pulsando forte ela esta nua dentro de mim
A caminho do mar, dos sonhos, no túnel da serra
Dentro entram à vulva da serra do nosso mar
E quando os faróis acendem iluminando
Mistérios e encantos da mata atlântica
Esta ela com olhar,delícia, malícia romântica
Como Lendas de Deusas e fadas copulando
E o toque de suas mãos como límpidas águas
Desliza pelo corpo, escorrega formando cascatas
Quando os dedos dela formam gotas e nascentes
Vindas, dos suores dos corpos desejos ardentes
Que vibram como Deusas em meninas safadas
Ah mãos doces que sabe da arte de tocar
Ardilosos dedos sob short provocam arrepio
Escorrega como água ao falo, sem um pio
E mãos úmidas de homem pelas matas molhadas
Discretas no banco de traz pra ninguém olhar
Estradas sinuosas com formas de mulher
Altas provocando a surdez pela pressão
Zunidos no ouvido também pelo tesão
Menina insinuante cujo olhar revela que quer
É quereres que adentrem a mata sedutora
Que envolve e encontram um caminho
Deixando-os penetrar em seus túneis
Copular seu ventre sem sonhos volúveis
Passageiros, o banco traseiro torna ninho
Suspiramos sobre seu Mirante sonhos etéreo
Que pulsava,sua volúpia a um palmo de mim,
Cortando a mata, ela esta úmida desejada por mim
Pulsando forte ela esta nua dentro de mim
A caminho do mar, dos sonhos, no túnel da serra
Dentro entram à vulva da serra do nosso mar
E quando os faróis acendem iluminando
Mistérios e encantos da mata atlântica
Esta ela com olhar,delícia, malícia romântica
Como Lendas de Deusas e fadas copulando
E o toque de suas mãos como límpidas águas
Desliza pelo corpo, escorrega formando cascatas
Quando os dedos dela formam gotas e nascentes
Vindas, dos suores dos corpos desejos ardentes
Que vibram como Deusas em meninas safadas
Ah mãos doces que sabe da arte de tocar
Ardilosos dedos sob short provocam arrepio
Escorrega como água ao falo, sem um pio
E mãos úmidas de homem pelas matas molhadas
Discretas no banco de traz pra ninguém olhar
Sérgio Cumino
Borboletas!
ResponderExcluirHá muito tempo não leio uma poesia que me tocasse tanto e tão profundamente!
Parabéns, Sérgio!
Beijos
Leda
entre a natureza que vivemos e a natureza que buscamos em nos, so tem uma diferença:a do querer viver a magia da poesia... linda poesia..tem coisas que nos leva a curvas fechadas mas quando caimos na reta da vida encontra-se algo belo pairando nos ares da imaginação.. lindo parabens ..Sergio sucesso.!bjs Maria Rosa casagrande.
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