O VISLUMBRE SOLITÁRIO
O silêncio que me aguça.
Com deslizamento, e enxurradas
E quando os ruídos dormem
E as sombras em estado alfa
Provocado a pensar,
No silêncio é aleatório pensamento
Não tem por onde escapar
Não está só, mas a lembrança do que fez sem pensar
Ou influenciado
Acho bom dispensar o Juiz
E o legado de juízo
Na sala do silêncio
O vazio que mora as verdades
Não tente esquiva, agora é tarde
A sombra transforma os lapsos em portais
O amálgama da alma com alma
E encontros ancestrais
O silêncio é o combustível da resiliência, mentor da paciência
Regenera o paciente quando a lua se vai
Do silêncio nasce a prospecção
E a magia da criação
Os dilemas viram temas
Nessa mente em construção
SÉRGIO CUMINO
O CATADOR DE RESENHAS
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