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sexta-feira, 28 de fevereiro de 2025

O VISLUMBRE SOLITÁRIO


O VISLUMBRE SOLITÁRIO

O silêncio que me aguça.

Com deslizamento, e enxurradas

E quando os ruídos dormem

E as sombras em estado alfa

Provocado a pensar,

No silêncio é aleatório pensamento

Não tem por onde escapar

Não está só, mas a lembrança do que fez sem pensar

Ou influenciado

Acho bom dispensar o Juiz

E o legado de juízo

Na sala do silêncio

O vazio que mora as verdades

Não tente esquiva, agora é tarde

A sombra transforma os lapsos em portais

O amálgama da alma com alma

E encontros ancestrais

O silêncio é o combustível da resiliência, mentor da paciência

Regenera o paciente quando a lua se vai

Do silêncio nasce a prospecção

E a magia da criação

Os dilemas viram temas

Nessa mente em construção

SÉRGIO CUMINO

O CATADOR DE RESENHAS

 

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