LÍNGUA FORJADA
A inteligência subvertem
seus devaneios artificiais
A dor cibernética
na calada da noite
provoca apagão
Liberal da língua forjada
Encurralando com método
Olhos grandes de sua lente
E a incerteza da jornada
Vira fato e polui a mente
Que gritam com olhos
Com ego primitivo
Que conseguiu burlar
O louco e o precipício
-Entalado, não consegue falar
Eram juras fundamentalistas
E a arte do convencimento
A língua não consegue expressar
Escritório do embrolhio
Tão falso quanto tóxico
Contamina a ilusão
Relativiza os paradoxo
SÉRGIO CUMINO
O CATADOR DE RESENHAS
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