UM EU DE LIBERDADE
Terceirizar a introspecção
As fábulas de uma doutrina
Vai ser o que a má fé determina
E a negatividade que te suborna
Roteiro dado se olha os dentes
Ou lhe tranca a própria sina
Determina seus corpos
Suas ladainhas
É a moral convencional
Que programa as mentes
Ao juízo sob medida
Indecências que te submete
O mito de morte vida Severina
No inconsciente moderno
Que nutre reflexão existencial
A resiliência identifica o sinal
Nem tudo está perdido
Muito menos encontrado
Testemunho ocular
Da cela das decências
- que vontade é essa de autenticidade?
Subjetivo subversivo
Terá suas penalidades
Na polarização do bem e do mal
O homem moral é essência
Do Reacionário cívico
Anula ser o que é
Quando se é existência
Contrapõe o grito de ordem
Liberdade Presente.
Flerta com responsabilidade
Em tudo que realmente acredita
Ou cai ciclo vicioso da má fé
Carrega em si a força da referência
Quando as ações vira canoa
Na rota da liberdade.
SÉRGIO CUMINO
O CATADOR DE RESENHAS
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