ESSE BLOG NÃO PERTENCE SÓ AO POETA, ELE É DE TODOS NÓS

sábado, 22 de março de 2025

UM EU DE LIBERDADE

UM EU DE LIBERDADE 

Terceirizar a introspecção 

As fábulas de uma doutrina 

Vai ser o que a má fé determina

E a negatividade que te suborna 

Roteiro dado se olha os dentes 

Ou lhe tranca a própria sina 

Determina seus corpos 

Suas ladainhas 

É a moral convencional 

Que programa as mentes 

Ao juízo sob medida 

Indecências que te submete 

O mito de morte vida Severina 

No inconsciente moderno

Que nutre reflexão existencial 

A resiliência identifica o sinal 

Nem tudo está perdido

Muito menos encontrado 

Testemunho ocular 

Da cela das decências 

 - que vontade é essa de autenticidade?

Subjetivo subversivo 

Terá suas penalidades

Na polarização do bem e do mal 

O homem moral é essência 

Do Reacionário cívico 

Anula ser o que é 

Quando se é existência 

Contrapõe o grito de ordem

Liberdade Presente.

Flerta com responsabilidade 

Em tudo que realmente acredita 

Ou cai ciclo vicioso da má fé 

Carrega em si a força da referência 

Quando as ações vira canoa 

Na rota da liberdade.

SÉRGIO CUMINO 

O CATADOR DE RESENHAS    

                           

Nenhum comentário:

Postar um comentário