VIVER QUAL O SENTIDO?
Dar sentido aos atos
Nos incompatíveis
passado e presente e o incerto futuro
Encalacrado pela moral indigente
E a represaria constante
Atinge o objetivo quando
perfura o subjetivo
Perde se da mente
No ato de pensar
Não precisa de esforço
Haverá uma reflexão
Simulada conforme o padrão
Nem o pensar nos pertence
Inconsciente que sistema adona
com persuassorio que da luz
E acende na palma da mão
Cobrindo a linha da vida
Nesse estágio eterno
Entram em cena
O estelionato de plantão
Para doutrina, a loucura do tédio
Otimizado ao sacrilégio
Procura significado no insignificante
Não subestime momentos irrelevante
A vida tornou-se
um show de atrocidades
Que não há sentido
De se quer ficar parado
Ser atropelado por dramas vividos
Até saborear o prazer é terceirizado
Relativizar o abuso é de caso pensado
Como a torre que se quebra
Substitui por novos paradigmas
Catalogados no sistema
O carrossel do dilema paradoxissal
Gira para o lado ordenado
Sem rota de fuga, na rotina atrelada
Sabotagem é espírito do jogo.
Há de sobreviver na alameda do acaso, do outro lado da incoerência
SÉRGIO CUMINO
CATADOR DE RESENHAS
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