O sagrado e a rendição
Recria a felicidade e seu estigma
Verá a menina dos olhos
No reflexo do espelho
E a sincronicidade que arrepia
São pontes que ligam horizontes
a reflexão vertical, onde a raiz pisa
O propósito reencontrado
Fragata em busca do sentido
Pelos vales do reino ancestral
As lisuras do dogma
escorre pela palma da mão
e segue pela linha da vida
Uma trinca no paradigma
Que penetra luz
Que os assassinos de Deus
Não conseguiram vedar
Tudo nos vem com um sinal
Como os corpos celestes
O julgo do certo errado
Em detrimento do pleno
Vai além do bem e do mal
É o raio e a derrocada da torre
Divino delibera o Livre arbítrio
E a autenticidade das escolhas
Assertiva e não submissa
Metafísica tem lugar de fala
Na evolução da existência
Com a benção de todos elos.
Transcende a força motora
Reverbera no destino
SÉRGIO CUMINO
O CATADOR DE RESENHAS
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