INSOLÊNCIA LACAIA
Estigma e o
paradoxo
Essa marca
que me fere
O caroço que
engasga
E o leva ao
ralo
Por isso que
eu falo
Metam-se com a competência
Que lhes
afere
Porque proselitismo
que rasga
Na condução
de marionetes
Abala o
espetáculo
São nódulos desse
troço
Que me fazem
fera
Uma fúria
que embarga
O cinismo
desse baralho
Que inventam
atalhos
Com suas Incongruências
Somos
diversos
Em meios aos
perversos
Que desacata
gente
Com valor
que fede
Essa moral
com asma
Usurpa a
lebre
E faz da ética.
Gato
É a gestão
salafrário
Desaforo canalha
Com coral de
insolências
No caos as evidencias
Insulto e
seu verso
Dendê me
entrega quente
Assim
combato essa febre
Embuste com
fogo
Romântico que
era
Acende a
brasa
Segue o rosário
De tudo
quanto valho
Não me levo
pelas aparências
Quando
decifro gestos
E as previsíveis
abas
Intuição
difere
Abraços de tentáculos.
SÉRGIO
CUMINO – OBSERVATÓRIO 803.
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