GAMELA DE GAZA
Inferno de gaza reza
Cuspiu de fora para dentro
Toda falta de cabimento
E a etmologia do pensamento insano
Não ha nada que se presa
Com maestria de relativizar o dano
As crianças antes da puberdade
Matarem –lhe a Liberdade
A soberba é o monastéro
Que perversidade, Império!
faz a etnia projeto de extinção
arquivadas em valas comuns
sem identificação
tutelada em convenão
como a aristocracia presa
Sua mascara branca palida
E a disretimia falica
Rege o improvavél sem regimento
Tirando dos pés sua terra matria
Cruel e sagaz, seus estupros
na fuligem da guerra, perde a prole
o pé na pisada que explode
e o hospital pacintes vira óbitos
os muros avançam, abraço da morte
oprimidos até virarem sucos
pedido que reverbera
sem mais um luto
unisono grita justiça
antagoniza as nações
humanidade e ganancia
que não motile a faixa de Gaza
proliferamoções e seus fins
em tons civilizatorios
resiniganação ancestral abarca
provimentos e seus laços
falado no mundo que brada
inestimavel a quanto custo
soberania e tudo que estima
posto a gamela ,esperança
dignidade atina
a todo povo da Palestina.
porque sobreviver é um luxo.
SÉRGIO CUMINO – POESIA E A CULTURA DA PAZ
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