RESTAURO D
ALMA
Passa a régua
Conclua
O ultimo gole
Porque o
inacabado
Germina o
cisto
Cabeça encrua
Experimente
o risco
Dê fim à trégua
De uma
ideia fixa
Se despeça
na saideira
Pensamentos
rebentos
Fenecer
Para saúde
do inicio
A corda
que se rompe
A linha
que se passa
Na bagagem
seus valores
Para sorriso
da chegada
Misture-se
Com a,
ultima lagrima.
Cabeçalho
da partida
Tendo
visto
Capitulo
da saudade
A intuição
é o arauto
Desse prologo
De misteriosas
rimas
Não há amor
sem dor
A mercê dos
conflitos
De tantas
outras tentativas
Jazz uma
estrela
Quando se
anuncia outra
Movimento
dos ciclos
Emoções arrebatadas
Afloradas
no clímax
SÉRGIO
CUMINO – POETA DE AYRÁ
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