Como percebe
Nem sempre se atenta
Muitas vezes inventa
Quando compreende
Se for tarde não lamenta
Tempo não é complacente
Linhas que procede
E aquilo que semeia
Encargos e providencia
E o ceticismo insere
Estigma e ancestralidade
Apregoado ao que sente
Comparado ao que se perde
Entrelaçam como teia
Ao aforismo
do pensamento
Alem do que concede
Derrocadas dos ativismos
dilemas do livre arbítrio
Retração da realidade
E a demência que permeia
Sem pedido de vistas
E perdido no horizonte
Qual a paga do passado
Deve-se começar por onde?
as esperanças são postas
Resgate ao princípio
A qual elas representam
Num passado recriado
Que alimente ilusões
Dizem ter algo arquivado
Que pode ser reutilizado
E emergir reflexões
Das fixações que diria Freud
Origina meios
para visualizar
O espectro da perspectiva
Viola as idéias de praticas
Daquilo que pode e não pode
Assim subverte o sistema
Entregando-se ao estado das coisas
Pelos fluxos universais
Repensar através da mutação
dessas vontades engajadas
que escrevem história
SÉRGIO
CUMINO – POETIZA-SE NA CULTURA DA PAZ
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