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quarta-feira, 8 de julho de 2015

ONDAS QUE ME REVERBERAM



 ONDAS QUE ME REVERBERAM

O querer que te quer  amadureceu
Por muito  vivido o que vivo  é seu
Quando me falta o  contato,
Entro num vácuo
Do pensamento carente
Ai me vem  presente
Sem tempo nem espaço
Coração no compasso
 Com sentimento do acalento
É quando entendo
Que a memória dos poros
Com seu corpo amanheceu
E repousa no peito meu
Como gota do orvalho
Deleita-se no meu corpo
Ao inspirar sua alegria
Expirar seu calor
Suspiro no meu plexo ecoou
 Acordou  adormecido ventre
Que sussurra um entre
Junto com: Bom dia meu amor!
Que desembaraça o embaraço
És a caça que eu caço
No jogo do envolvimento
Sonho que minha noite sonhou
Memória acende novamente
Nossa! Que noite quente
A marca do abraço
Nem para o ar, da um pedaço
Aconchego e acalento
Base da sua essência
Saber ser excelência
Doutora e concubina
Olha que deliciosa rima
Sem dizer a parte sedutora
Quando juntos é o laço
Que a perna da sobre pescoço
A seguir tudo é movimento
Ondas, poesia e sentimento.
SÉRGIO CUMINO

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