ESSE BLOG NÃO PERTENCE SÓ AO POETA, ELE É DE TODOS NÓS

sexta-feira, 17 de julho de 2015

SOMBRA E O NÉON

 SOMBRA E O NÉON

 Seja  com glamour da doação
Ou heroico sacrifício
Em nome do amor
Que se concebido
Vereda de uma via
Por mais que se faça
Ultimo ato que lança
Que considera máxima
Prestígio será do outro

Não tem indiferença
Nem que ache tão pouco
Sua ação amorosa
Egoísmo de pura prosa
Estigma do gesto atroa
Porque o que detona
Após sua pelica bélica
Você sopra o imediato morde
Para que a coação não vença

O preservara na masmorra
De sua prioridade
 Sem alforria nem resgate
E tudo que aponta sonho
Culmina em seu opor
Clímax que expressa o gosto
O que depende de troca
Não retorna a aderência  
Essa querência cega

É a tranca de  toda porta
As mãos que a sacode
E os louros desse fel
Germinam na historia sem fim
É a parte que te cabe
O que não é espelho
Consterna o lamento
Protesto; a injuria e estima.
Por mais que se estilhace

Com medo e suas bandeiras
O seu inferno é o outro
Por essa virose existencial
Redoma das maravilhas sua sina
A circunstâncias, abundâncias.
O gênero e grau de importância
E todas as nuances
Frequentam a mesma festa
A qual você dançou
SERGIO CUMINO – O VARAL DO MEU QUINTAL

Nenhum comentário:

Postar um comentário