DELÍRIO de SER LÍRIO
Um cosmo de feminilidade
Jardim e fertilidade
Rosas, hortênsias
E sedutora Melissa
Afrodisíaca verbena
Um êxtase que espalha
Um vale de essências
Lagoa de dentro
O encanto de Yara
Sensualidade do rio
Que envolve sua sina
Em seu corpo que me acena
E tudo que em você me atiça
Que da magia
as minhas
querências
Que da vontade de realmente
Que excita o delírio
Corpos melados a preguiça
E de, Quando menos esperar.
Passos da dengosa
No susto da expectativa
Chega desejosa
Graça, Lindamar
Sob a dança dos ventos
A magia e suas frequências
De alma fogosa
E o carinho que sente
Ao sorrir com olhar
O sentido da vida
Serei amante e
bento
Construindo intimidade
E choques de calor quente
Busca o de dentro
Nada de aparências
Ou neurose Jocosa
O corpo não mente
E nem a forma que eu amo
Sou seu acalento
Da sua doçura e indecências
Aos saltos do meu falo
Como trovador eu declamo
A poesia de ser gostosa
SÉRGIO CUMINO
SERGIO MARAVILHOSO!!!!!SENSUAL,LINDÍSSIMO,VC SABE EXPLORAR A SENSUALIDADE,SEM VULGARIZAR,VC É MARAVILHOSO QUERIDO
ResponderExcluirLindíssima!!! Excitante, maliciosa, dengosa... Realmente você estava inspiradíssimo quando escreveu. Te adoro!!! Bjs...
ResponderExcluirComo sempre se superando, expressando assim td forma de amor, td forma de amar, sem preconceitos nem falso moralismo.. lindo poeta, parabéns
ResponderExcluirO que falar ao ler uma poesia dessas?
ResponderExcluirA emoção aflora à pele e entorpece os sentidos...
Flor, amor, fogo, desejo...
Arte e sensibilidade ao grau máximo!
Momento de êxtase!
A forma encanto declara sem pudor o preconceito não exalado. Determina-se possuidor da falange amaldiçoada da querência da perseguida encenação maldita. Quer a aparente sensação de cometer o desatino, do modo certo é que sente prazer oriundo do querer supremo do delirio quente do corpo querente.
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