EXPLÍCITA
O que faço crer
O que passo passa a ser
Se quisermos seremos
O querer tem encanto
Magia acalanto,
Abertura do sossego
E mais o que passemos
Roçar atenua
Querer aventura
Sem referencias
Com
carinho do sol
E
as mil maneiras
De
senti-la Lua
É
a deusa que na pele
Desenha
seu arrepio
Minha
boca toda sua
Desejos
em serie
de
deixa-la no cio
Esvoaçar
das saias
E
outras partes nuas
Sua essência explicita
É
a arte da sedução
Provocando
a revista
Garras
felinas.
Envolve
seu leão
Presa desejosa,
Arrepiar nuance.
Delibar amante
O
sorriso que embriaga
Que arrepia, e me faz assumir.
Sou
ébrio de sua doçura destilada
SÉRGIO CUMINO
qual mulher não desejaria,qual mulher não se exitaria com tanta beleza,leveza,pena que seja de todas de tudo.
ResponderExcluiré linda adorei
ResponderExcluirHum... Que linda! Quando li me deu um friozinho na barriga! Me vi nesta poesia! Maravilhosa! Parabéns!
ResponderExcluirBeijos...
Mara.
Essa poesia é linda... tem um jogo de ésses do começo ao fim... faço, passo, roçar, sol até presa... O ritmo faz escorregar, dançar, rodopiar até cair na palavra ébrio, que significa alguém que está tomado de um sentimento muito forte (como a paixão)... Volto pro início do poema de novo e quero dançar essa música repetidas e repetidas vezes...Poesia musical! Seu trabalho é ser intermediador da arte!Talento divino! Parabéns poeta!
ResponderExcluirExplicitar, revelar no amor e nuances o dom mágico de encantar. Sensualidade no jogo do entorpecer e caminhar por devanear os sentidos em paixão e aflorar a sensibilidade. Mágia do pensamento que arrasta o imperio dos sentidos.
ResponderExcluirTudo de grande parece maior nas suas palavras
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