DIALETICA DA EVOLUÇÃO
A
soleira daquele salto
É
a gangorra da absolvição
Hora
vai, hora não.
Da
culpa trapezista
Paradigma
sem perdão
Assalto
da rede
Floresce
a confusão
Com
toque de fragrância
E
a mala da ousadia
Guardada
para ocasião
Com
rendas de tramas finas
É
um reino de fantasias
Em
busca da concordância
Aumenta
sua sede
Passarinha
abre à gaiola
Não
sabe onde por a mão
O
impasse é o fato
Congela
sem evolução
Não
se entrega ao vento
Conservador
de fino trato
Porque
a flamula só viola
Quando
rompe com brasão
Sol
do novo tempo
Conflito
do sim e não
Labaredas
é a tentação
E
a mente que te gela
Faz
caminho nebuloso
Do
medo vem um vapor
Síndromes
e pavor
Sem
luz ou vela
Entregar-se ao silencio,
Conselheiro virtuoso
Pensamento nasce do vácuo
De
cada drama de ocasião
Duas
medidas de um valor
Viver
é desejo & obstáculo
E
após o caos
Floresce
a criação
SÉRGIO
CUMINO - POETA DE AYRÁ
adorei a frase depois do caos florence a criação.é o cada dia é o estar viva,lindo.
ResponderExcluirUm degrau a cada dia. a mente desperta solitaria e divaga. acorda e caminha por onde vagueia o inconsciente despertar a adormecida maneira cotidiana do mesmimo. quer dialogos valiosos que pupulam interinamente sóbrios e refletem e dilaceram por ferirem nosso saber. querem infiltrar nos caminhos dos dia de nossos dias. assim permanecem atentos para acordar hoje, agora...
ResponderExcluirO salto à beira do abismo... O pássaro que abre a gaiola e ensaia o primeiro vôo...Ele não se entrega ao vento, suas asas ainda tem pesos, o desejo não consegue superar a razão...
ResponderExcluirBem diz o poeta que viver é desejo x obstáculo... Só após o dilema é que ocorre a libertação!