A SAGA DOS DISSIDENTES
.O pássaro relutem-te
No sonho da revoada
Sobrevoa a queimada
Do corpo presente
Das possibilidades alternadas
Desse terror vigente
Da sina requentada que amarga
Padece não compreende
A flama ordenada e seus contingentes
Queima as perspectivas do povo
A entregar paulatinamente
Mesmo resistente ao estrabismo
Que calam os visionários
Confiscam o tônus, assim com os sonho
Eis o risco a beira do abismo
O chama com a retórica
Do conformismo vassalo
Altera o riscado por anomalias crespadas
Quando o medo atinge maioridade
Despenca ou cria asas
Capturam a fé a crenças correlatas
Urgem em estética que domina
Em benção de pastores lacaios
Algozes da periferia da mente
Tutelado pelo déspota o faz segregado
Nessa saga dos dissidentes.
SÉRGIO CUMINO
CATADOR DE RESENHAS.
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