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sexta-feira, 21 de fevereiro de 2025

ABRA A PORTA

ABRA A PORTA 

Transcender ilumina a sina

Na trilha arredia 

da floresta de pedra

O passo inseguro 

Faz não vê, 

 O pássaro que te protege

Perjúrio e retrocesso 

dos tote FFns programado 

Encalacrado na encruzilhada 

São tantas mazelas

Que se proclamam sinceras

laço que imobiliza o garrote 

Porquê não!? A porta fechada

outros tanto porquês 

E o apetite do conformado 

É corrente, presa aos pés 

Que modela o por vir

Uma corrida de obstáculos 

Sem destreza e decisão 

A sabotagem que o prende

Ao passado que não passa

As culpas que te condena

Nessa jornada de ilusão 

Trancas e juízo forjado 

Repassa o filme frustrado 

Que não há projeção 

A película que atormenta 

É a falácia que te conduz 

Foi preciso rasgar meu peito 

E a reflexão do leito

Para dar sentido a solidão 

O coração deu a letra

Canto ainda desafinado

ruído, da descrição regressa

O próximo passo será 

Entrando luz pela porta aberta.

SÉRGIO CUMINO 

O CATADOR DE RESENHAS 



    

                     

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