MELODRAMA MODERNO
clímax do suspense
um desenlace regresso
que abala o
cronometro
Sinto o sopro da
angustia
Rosnar nos pensamentos
Sádico me aporrinha
Com termino de ciclo
Como sombra
terrorista
Esquinas escuras do
centro
Especialidade cognitiva
É a desordem cientifica
Para manter
desnorteadas
Almas torturadas
Lançado ao incerto
E os medos Ca dentro
Subverte provérbio
Da vida provedora
o que se aproxima
sairá de uma porteira
envolto por uma poeira
e sob nuvem escura
paralisou a
mobilidade
o julgo da alma impura
o que vem desse
terremoto
chega determinado
consome e rebenta
Não se sabe abismo
Que representa futuro
Apelo ao instinto
Expectativa do epílogo
E seus tempos verbais
Sonhos do prelúdio
Tem de remate pesadelo
a força que virá de mim
Rogo que cheguei ao
talo
qual o desfecho
operado
o grito de socorro
entala na invisibilidade
escorre como lagrima
perde-se no cinismo do estado
destino sem caminho
e subjugado a censura
imprensa passa um
pano
Demência do opressor
Não há tempo relativo
Na cultura do descaso
Civilização do atraso
Vejo-me entregue
A dialética da barbárie
No protocolo do
despejo
Ao palco da nulidade
A rua imunda
adoece a humanidade;
SÉRGIO CUMINO –
OBSERVATÓRIO 803
Meu Deus....lendo tudo isso, não tem como não chorar e sentir na boca o amargo sabor da desigualdade. A dor no peito, chega se tornar física, angústia....
ResponderExcluirde volta a inquisição .. ñ consigo nem palavrar para enfim fim.
ResponderExcluirMuito triste, Deus nos proteja
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